No programa especial da Câmara desta semana, transmitido ao vivo pela TV Claret, os vereadores comentaram sobre os principais fatos e os trabalhos do mês de novembro. Entre os assuntos discutidos estavam: a nova sede do legislativo, saúde, casas populares e o Cinturão Verde.
Duas informações prestadas pelos vereadores José Luis Vieira (Ratinho-PMDB) - presidente da Casa, e Luiz Basso (PR) – primeiro-secretário, foram destaque: o convênio firmado entre a Prefeitura e a Santa Casa de Limeira e o início do Cinturão Verde, anunciado pelo vereador Antonio Carlos Candido (Gordinho-PTB) no início deste mês. Ratinho disse que o convênio diminuirá o tempo de espera para a realização de cirurgias: “esta medida beneficiará dezenas de pessoas que aguardam em longas filas para realizar cirurgia. Saúde é coisa séria e não é justo com nossa população ter que ficar tanto tempo esperando. Agradeço e parabenizo o Prefeito pela iniciativa”. O Vereador afirmou que, de acordo com o chefe do Executivo, depois de concluídas algumas obras, o Hospital Santa Francisca voltará a realizar pequenos procedimentos médicos, “como acontecida na época em que Valtimir Ribeirão era prefeito”.
O início do plantio das árvores que formarão o Cinturão Verde será pela Avenida João Vitte. “Este é o primeiro passo para contermos a poluição. Sabemos que não irá resolver o problema, mas tenho certeza que a qualidade do ar ficará bem melhor”, comentou Vieira. Luiz Basso explicou que o trabalho do legislador é limitado, “não podemos fazer projetos que causem despesas e, por isso, a gente pede uma, duas, três, quatro vezes; uma hora a gente consegue”, citando o projeto do Cinturão Verde, aprovado há quase 10 anos e o vale alimentação: “há muito tempo vinha pedindo a troca da cesta básica do funcionalismo público para um cartão alimentação; há uns meses conseguimos mais este benefício”.
José Luis lembrou que os dois assuntos, convênio para procedimentos cirúrgicos e o plantio de árvores, são reivindicações de todos os vereadores. “Nossos colegas Paraná (Aécio Bisesto-PTB), Glalson Chamon-Pros, Titão (José Valter Ceregatto-Dem), Levy Xavier Ferraz-PRB, o dr. Marcelo (Marcelo Ferreira da Silva-PDT), o Valério Gaioto-PR, e o Gordinho, estão sempre na tribuna ou através de proposituras, solicitando ações para diminuir a poeira e acabar com as filas para exames e cirurgias”.
A construção de unidades habitacionais é uma das maiores reivindicações da população. Num dos programas especiais da Câmara, o prefeito Rogério Pascon informou que as casas serão construídas e várias pessoas procuram os vereadores querendo informações de como proceder. Para poder responder aos questionamentos, os vereadores pediram ao Prefeito que apresse os trâmites e comunique os vereadores e a população. “O Prefeito anunciou que irá construir casas populares, mas não determinou o local, precisamos de casas que atendam famílias que ganham até três salários mínimos, elas são as mais necessitadas e não têm condições de adquirir imóvel de outra forma”, questionou Basso. Vieira relatou que “a maior dificuldade é conseguir terreno para construção de conjuntos habitacionais. O preço do metro quadrado na Cidade, como na região, é muito caro e, por isso, quem ganha pouco só consegue pagar as prestações de financiamento se for pelo sistema CDHU, onde o valor pago é de acordo com a renda familiar”.
Encerrando os trabalhos, o tema foi a nova sede do legislativo. O Presidente da Câmara informou que no início do próximo ano as obras serão encerradas. O prédio será entregue no início de 2015, um espaço multiuso, com total acessibilidade a cadeirantes e demais pessoas com mobilidade reduzida. “Santa Gertrudes ganhará um prédio moderno, sem luxo e que atenderá as necessidades dos funcionários e dos vereadores para os próximos 70 anos, no mínimo. Sempre digo que o espaço não é deste ou daquele vereador, é da população, porque nós iremos passar, mas o prédio ficará e será útil a todos”, explicou Ratinho, lembrando que o auditório, com capacidade para 500 pessoas, “poderá ser utilizado para realização de formaturas, eventos religiosos e de entidades, reuniões”. Vieira comentou que algumas pessoas questionaram o tamanho do auditório: “quando se faz uma obra desse porte tem que se pensar no futuro. Não adianta fazer agora e, daqui uns anos precisar refazer. Estamos fazendo bem feito, sem onerar os cofres públicos, oferecendo um espaço melhor para nossos funcionários e para quem vai até a Câmara buscar alguma informação ou fazer alguma reivindicação. É um prédio simples, mas eficaz e construído com baixo custo”. O custo da obra, licitada em 2011, é de R$ R$ 2.908.286,44, e, pela lei só pode chegar até 25% a mais do valor.
A próxima sessão ordinária é dia 2 de dezembro, das 19h30 às 21 horas. Os trabalhos são transmitidos ao vivo, pela TV Claret, canal 19, e pelo camarasg.sp.gov.br . Quem preferir pode acompanhar do Plenário “Íria Hansen”, cuja capacidade é de 60 pessoas.
Silvia Araujo – MTB. 16.659
Publicado em: 27 de novembro de 2014
Publicado por: Silvia Araujo
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Categoria: Notícias da Câmara
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